quarta-feira, 14 de setembro de 2011

CANTAMOS, GRITAR SÓ NÃO BASTA!



“Os poderosos podem matar uma, duas, até três rosas, mas nunca deterão a Primavera"
(Che Guevara)
Cantamos, gritar só não basta!
Será que a porcentagem da população que tem acesso à Universidade passa da cifra dos 10%? (Bem menos que isso, apenas 3,3% estudam em instituições públicas...) O Restaurante e a Residência Universitária atendem a todos os que necessitam? (Quantos dos seus colegas comem no RU?) Você conseguiria se formar se dependesse exclusivamente dos livros da biblioteca? (Sem precisar tirar cópias ou às vezes ter que comprar referências básicas de seu curso?) Você se preocupa com os resultados da sua formação?



Sabendo que na sociedade a conquista de direitos se dá através dos vários movimentos sociais, e a história mostra que apenas desta forma o povo consegue vitórias, na Universidade não seria diferente. A Universidade está longe de suprir as reais necessidades de uma boa formação.


Os estudantes precisam lutar pelos seus direitos e, assim como no restante da sociedade, na universidade isto se faz através do movimento estudantil. Por isso, a Chapa “Cantamos, gritar só não basta!” se propõe a construir no Diretório Central dos Estudantes (DCE UFPB) um movimento estudantil que se preocupa com as reais necessidades dos estudantes, que conquiste direitos concretos e que lute no sentido da legitimação do trabalho e das reivindicações dos Centros Acadêmicos (CA’s), Diretórios Acadêmicos (DA’s) e coletivos estudantis em geral.

Acreditamos que esse deva ser o propósito do Diretório Central dos Estudantes, sendo um espaço efetivamente ocupado pelos estudantes, servindo de instrumento para as conquistas dos mesmos.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

POR QUE CANTAMOS - Poema de Mário Benedetti

Por que cantamos

Mário Benedetti

Se cada hora vem com sua morte 
se o tempo é um covil de ladrões
os ares já não são tão bons ares
e a vida é nada mais que um alvo móvel 

você perguntará por que cantamos 

se nossos bravos ficam sem abraço
a pátria está morrendo de tristeza 
e o coração do homem se fez cacos 
antes mesmo de explodir a vergonha 

você perguntará por que cantamos 

se estamos longe como um horizonte 
se lá ficaram as árvores e céu 
se cada noite é sempre alguma ausência 
e cada despertar um desencontro 

você perguntará por que cantamos 

cantamos porque o rio esta soando
e quando soa o rio / soa o rio
cantamos porque o cruel não tem nome
embora tenha nome seu destino 

cantamos pela infância e porque tudo
e porque algum futuro e porque o povo
cantamos porque os sobreviventes 
e nossos mortos querem que cantemos 

cantamos porque o grito só não basta 
e já não basta o pranto nem a raiva
cantamos porque cremos nessa gente
e porque venceremos a derrota 

cantamos porque o sol nos reconhece 
e porque o campo cheira a primavera
e porque nesse talo e lá no fruto 
cada pergunta tem a sua resposta 

cantamos porque chove sobre o sulco
e somos militantes desta vida
e porque não podemos nem queremos
deixar que a canção se torne cinzas.


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Mario Benedetti

(Paso de los Toros,
14 de setembro de 1920 — Montevidéu, 17 de maio de 2009)
Foi um poeta, escritor e ensaísta uruguaio. Integrante da Geração de 45, a qual pertencem também Idea Vilariño e Juan Carlos Onetti, entre outros. 


Considerado um dos principais autores uruguaios, ele iniciou a carreira literária em 1949 e ficou famoso em 1956, ao publicar "Poemas de Oficina", uma de suas obras mais conhecidas.
Benedetti escreveu mais de 80 livros de poesia, romances, contos e ensaios, assim como roteiros para cinema.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

PASSE LIVRE!


"Quem tem consciência para ter coragem, quem tem a força de saber que existe e no centro da própria engrenagem inventa a contra-mola que resiste ." 
Secos e Molhados

PASSE LIVRE!
O ônibus coletivo urbano é um meio social que garante o acesso da maior parte da estudantada da UFPB. Ou seja, não existe para muitos de nossos companheiros universitários uma universidade pública de fato, já que o primeiro passo para chegar a sala de aula custa para o estudante o terceiro maior gasto de sua família, de acordo com pesquisa realizada pelo IPEA.

Mas será que as coisas sempre foram assim? Em 1988 depois de vários aumentos da passagem do ônibus da capital paraibana, os estudantes indignados com a realidade do difícil acesso ao transporte público, se organizaram e após várias mobilizações, conseguiram o passe livre estudantil que foi direito concreto até o ano de 1996, no qual o governo sucateou e privatizou todas as linhas do nosso busão!



Assim, a bandeira do PASSE LIVRE é uma luta real, bastando mirarmos no exemplo vitorioso de 1988. Nesse mesmo sentido, estando intimamente ligada ao acesso à educação, cultura, comunicação, ao trabalho e a permanência na universidade, o PASSE LIVRE! se constitui como uma pauta fundamental da luta dos estudantes.


PASSE LIVRE É PRA JÁ? PASSE LIVRE JÁ!

domingo, 11 de setembro de 2011

CULTURA E ARTE


“Se eu não puder dançar, não é a minha revolução!”
Emma Goldman


CULTURA E ARTE

Cultura? Arte? Como utilizar tais elementos para fomentar a percepção críticas dos estudantes da UFPB? Como utilizar-se da arte como forma de mobilização?

Construir Recepção dos Feras/Calourada Unificada - A recepção dos “feras” é uma cultura dos estudantes em varias universidades. Além de promover integração entre os estudantes veteranos e os novos, ela também auxilia na inserção dos estudantes na esfera do Movimento Estudantil, a partir da sensibilização frente os problemas presentes no dia-a-dia da realidade universitária.

O I Passe Livre pró-rock ocorreu em junho deste ano como forma de continuar a discussão e o engajamento na luta do Passe Livre. Em sua programação ocorreu espaços de discussão, oficinas, exibição de vídeos sobre mobilidade urbana e um Show de bandas de rock ao final do evento.


A ideia da gestão é a de garantir que a discussão e a luta pelo Passe Livre não ocorra apenas nos últimos meses do ano, mas que ela ocorra ao longo de todo ano. Para isso, vamos organizar duas edições do Passe Livre Pró Rock por ano, sendo uma ocorrendo na universidade e outra fora dos muros da UFPB, com o intuito de levar a discussão e a luta para a sociedade.

- Tendo em vista a importância da memória para reavivar o sentimento de pertencimento dos estudantes ao histórico de luta do Movimento Estudantil, propomos a construção de uma Instalação Permanente de Resgate da Memória do ME na sede do DCE.





- Promover na primeira sexta-feira de todo o mês um momento de mobilização cultural, a Sexta Cultural, que se torne um espaço lúdico de diálogo e intervenção.

O incentivo as práticas esportivas é um modo de garantir a integração entre os estudantes e a discussão sobre práticas saudáveis/saúde. Assim, pretendemos apoiar e construir atléticas, visando a integração através do esporte pelos centros.

- E na Tenda Popular, estimular formação acadêmica através de debates, oficinas, e minicursos, com temáticas vingentes relacionadas à atualidade.

sábado, 10 de setembro de 2011

MOVIMENTO ESTUDANTIL



"O homem coletivo sente


 a necessidade de lutar" 

Chico Science

Movimento Estudantil

Entendemos que o movimento estudantil deve ter direção, intensidade e sentido: direção, pois deve caminhar com os estudantes tendo de forma bastante clara seus objetivos, rumos e soluções; intensidade, já que deve ter serenidade para atuar com a força necessária na defesa dos interesses estudantis; ainda, precisa fazer sentido para os estudantes que constroem o movimento e para a sociedade. Pensando nisso, temos as seguintes propostas:

- Ouvidoria Estudantil Já! será o espaço onde a voz d@ estudante será acolhida e amplificada.
- Criação do DCE Itinerante que dos ambientes fechados da entidade e se esforce pela aproximação com o estudante. Serão passagens periódicas pelos espaços comuns da Universidade com tendas de referência com acesso a diálogo e materiais.
- Articular pautas de lutas dos COCADAs, que surgem das necessidades dos estudantes em seus cursos e assim, promover a integração estudantil destas atividades na comunidade acadêmica, através de apoio aos COCADAs (Coletivos estudantis, CAs e DAs)
- Ocupar espaços institucionais/conferencias dentro e fora da UFPB. Entendemos a importância de estar nos espaços colegiados da Universidade. Desta forma, será contribuir com projeto de Universidade que queremos: pública, gratuita, de qualidade, laica e socialmente referenciada.
Reavivar e apoiar as lutas sociais dentro e fora da UFPB, por que? - Partimos do entendimento que as lutas específicas do movimento estudantil não se dá de maneira desvinculada das demais lutas da sociedade... Por exemplo, seria impossível conquistarmos uma melhor estrutura de sala de aula sem ganhos anteriores em financiamento para a educação. Por isso, acreditamos ser necessário uma relação de solidariedade do Movimento Estudantil com as lutas sociais que se configuram nos diferentes setores da sociedade. Realizaremos um Seminário de Direitos Humanos.




Unidade e Luta do Movimento Estudantil para mudar a universidade e mudar o Brasil

O Ensino superior brasileiro vive um momento de expansão de vagas que, infelizmente, não é acompanhado pelo necessário aumento do investimento público em educação. Prova disso é que o orçamento da União em 2009, por exemplo, destinou apenas 2,88% para a educação, enquanto que para o pagamento da dívida pública e para o financiamento dos banqueiros foram usados 35,57%. Já em 2011, o Governo Dilma realizou um corte de mais de R$ 3 bilhões no orçamento da Educação.
Além disso, ninguém pode negar que as universidades brasileiras continuam profundamente marcadas pela exclusão da juventude, uma vez que apenas 15% dos jovens conseguem ingressar no ensino superior e desses, mais de 75% estudam em universidades pagas.


Isso acontece porque, ao contrário do que é dito nos discursos, a educação e outras políticas sociais não são prioridade no Brasil. A prioridade continua sendo financiar banqueiros e monopólios, gerando ainda mais concentração de renda. Mesmo sendo um dos 8 países mais ricos, o Brasil sofre com a falta de sanemaento básico e de moradia para o povo, com enormes filas nos hospitais e com o fato de ser um dos países de maior desigualdade social em todo o mundo.


Mas esta realidade não é só do Brasil. Ela é provocada pela crise mundial do capitalismo. A juventude no mundo inteiro tem respondido com gigantescas manifestações que, em unidade com os trabalhadores e demais camadas populares, tem posto abaixo ditaduras e questionado as políticas de governos anti-populares a exemplo da Tunísia, Egito, Grécia, Espanha, Inglaterra e Chile. O caminho da juventude brasileira não pode ser diferente.



Para isso é necessário que os setores combativos do movimento estudantil se unam para construir as lutas em defesa de uma universidade pública e de qualidade.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

SAÚDE


“Aquele que não conhece a verdade é simplesmente um ignorante, mas aquele que a conhece e diz que é mentira, este é um criminoso.”

(Bertold Brecht)

Contra a privatização dos HUs

O Governo Dilma encaminhou para o Congresso Nacional no último dia 6 de julho, o Projeto de Lei (PL) 1749/2011, em regime de urgência, para tratar da criação da EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), que tem como finalidade administrar os Hospitais Universitários. A edição deste PL representa uma nova investida decisiva do Governo Dilma contra os HU’s. O PL 1749 substitui a Medida Provisória (MP) 520/10, que tratava do mesmo assunto, e perdeu a validade, devido à demora na tramitação no Congresso.
Caso este projeto seja aprovado, serão abertas as portas para que planos de saúde e faculdades particulares invadam os HUs, tirando espaço dos usuários dos SUS e dos estudantes da área de saúde das universidades federais.

O DCE UFPB tem que se posicionar contrário à entrega do nosso HU a esta empresa de direito privado.


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

EDUCAÇÃO E UNIVERSIDADE


“Privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar. É da empresa privada o seu passo em frente, seu pão e seu salário. E agora não contente querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento, que só à humanidade pertence.”
(Bertold Brecht)

EDUCAÇÃO E UNIVERSIDADE
A nossa universidade tem fomentado uma formação tecnicista, fazendo com que os profissionais gerados nessa instituição só atendam as demandas mercadológicas, deixando carente as verdadeiras necessidades de nossa sociedade.


Mas o problema de nossa educação não para por aí: Enfrentamos uma precarização do ensino em nossa instituição que é explicitada na falta de professores, no acervo mínimo de livros, na ausência de interpretes em libras para os surdos nas salas e demais instancias da mesma, na falta de informativos em braile em todas as partes para os deficientes visuais, na dificuldade no deslocamento de deficientes aos principais prédios, onde o acesso para cadeirantes é inexistente. 


Nesse sentido, fica claro a necessidade de elencarmos as seguintes propostas:

- Viabilizar a campanha dos 10% do PIB para a educação! - Estudantes de todo o mundo vem percebendo a realidade da precarização do sistema educacional. Isto tem levado a uma indignação coletiva com os governos que não direcionam os investimentos necessários para educação. Assim, vários movimentos sociais vêm se mobilizando para reinvidicar os 10% do PIB para a educação!

- Lutar pela acessibilidade como direito de ir e vir e de acesso aos direitos socais, como educação, saúde, habitação e transporte.

- O REUNI possibilitou o aumento no acesso de vários estudantes à Universidade. Contudo, esta ampliação não veio acompanhada de recursos suficientes para a reestruturação adequada para atender as novas demandas. Diante disso, pretendemos a construção de um Observatório da Expansão Universitária!

- A relação entre a universidade com movimentos e setores da sociedade, fazendo-a cumprir seu compromisso, ocorre pelo que se denomina Extensão. Para realizar concretamente esta missão, faz-se necessário construir o referencial de extensão enquanto cultura produzida pelos trabalhadores, articulados com o conhecimento acadêmico, ou seja, a Extensão Popular. Dessa forma, precisamos incentivar a participação efetiva de estudantes nesses projetos.

- A formação profissional requer um acesso vasto ao conhecimento, que só é viabilizado a partir do contato com a literatura de cada saber. E assim, lutamos por uma ampliação, de qualidade, dos acervos das Bibliotecas.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL


“Se o presente é de luta , o futuro nos pertence.”
Che Guevara

ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL


Depois da vitória de adentrar na universidade, fazemos uma pergunta: todos os estudantes têm condição de permanecer nela?


Acreditamos que para garantir uma formação de qualidade e não evasão do ensino - temos que lutar pela concretização das pautas da Assistência Estudantil.

Na rotina de estudos, provas, monitorias, estágios, pesquisas, extensão... torna-se difícil manter as condições de saúde e qualidade de vida, ocorrendo até graves prejuízo às dimensões biológico, psicológico e sócio-cultural. Em várias universidades dos país o RU de acesso universal é uma realidade, aqui não deveria ser diferente, há verbas e programas para isso! Por isso, nossa luta é de RU de qualidade PARA TODOS!

Um dos maiores gastos do estudante para manter-se na universidade e, consequentemente, poder concluir sua formação é moradia. Portanto, é necessário lutar por melhores condições da residência universitária, garantindo meios que viabilizem a permanência efetiva do estudante na instituição e propiciem qualidade de vida em seu período universitário.

O tripé da universidade, condição indissociável da mesma, é composto por ensino, pesquisa e extensão. Para viabilizar o andamento concreto desse tripé, faz-se necessário subsidiar condições mínimas para o estudante realizar suas atividades de maneira adequada. Consideramos, assim, a importância da remuneração de atividades, como: monitoria, iniciação científica, extensão universitária, PETs, entre outras. Acompanhar sua distribuição, divulgar e lutar por sua  ampliação e pontualidade.

- A luta pela autonomia da entidade nos interiores é uma luta a considerar, mas já perdemos muito nesses últimos anos, rever problemas, procurar soluções e unificar as lutas é o que propomos.


Jornada MultiCampi Já!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

FINANCIAMENTO




“Chamamos de Ética o conjunto de coisas que as pessoas fazem quando todos estão olhando. O conjunto de coisas que as pessoas fazem quando ninguém está olhando chamamos de Caráter”
Oscar Wilde


FINANCIAMENTO

Financiar o movimento estudantil de forma autônoma e independente é uma das lutas para que a organização dos estudantes possa acontecer. É preciso defender uma alternativa de financiamento auto-sustentável.

Toda a gestão de recursos do DCE será realizada de forma transparente, com fácil acesso aos estudantes no site da entidade e nas prestações de contas.

Atualmente, todo o financiamento do Movimento Estudantil provêm da confecção das carteiras estudantis, mas devemos entender que ela é um direito e não uma mercadoria, neste sentido, baratear esse documento será uma luta constante desse coletivo e mais, ganhar autonomia de confeccioná-las.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

QUEM CANTA NESTA CHAPA



“Há homens que lutam um dia, e são bons; há homens que lutam por um ano, e são melhores; há homens que lutam por vários anos, e são muito bons; há outros que lutam durante toda a vida, esses são imprescindíveis.”
(Bertold Brecht)
Quem canta nesta chapa

Coordenação Multi-campi:
Marcel Cristiano Rolim da Cunha – Medicina Veterinária – AR;
José Ramon Franco de Araújo – Geografia – JP;
Júlio Ivo Celestino Ferreira – Direito – SR;
Roberval da Silva Pereira – Agroindústria – BN;
Wagner Alexandre Costa Silva – Pedagogia – BN;
Ana Karenine Ribeiro do Nascimento – Hotelaria – LN;
José Jackson Tomé dos Santos – Secretariado Bilíngüe – LN;


Coordenação de Organização:
Carlosman de Medeiros Torres – Medicina Veterinária – AR;
Emília Maria Nunes Limeira – Ciências Sociais – JP;
João Alberto Jales – Ciências Sociais – JP;
Lígia de Almeida Fernandes Vieira – Biologia – JP;
Carlos André Ferreira Cunha – Agroindústria – BN;
Andréia Santos de Lima – Ciências Agrárias – BN;
Viviane Martins Ribeiro – Antropologia – LN;


Coordenação de Finanças e Patrimônio:
Daniel Pessoa de Luna – Economia – JP;
Deco Gomes  – Ciências Sociais – JP;
Gustavo Vieira Dias – Medicina – JP;
Michaella Araújo Farias – Letras – JP;
Roberta Pereira de Luna – Economia – JP;
Geísa Dias Wanderley – Fisioterapia – JP;
Anderson Maurício do Nascimento – Agroecologia – BN;
Eunilia Maria Cunha Lins – Desing – LN;


Coordenação de Comunicação:
Esdras Bezerra Fernandes de Araújo – Ciências Sociais – JP;
Giuliano Viscardi golzio – Mídias Digitais – JP;
Delosmar dos Santos Magalhães – Comunicação Social – JP;
Elton da Cunha Wanderley – Comunicação Social – JP;
Zaqueu Alves da Costa – Ciências Sociais – JP;
Marineide Santos Bezerra – Agroindústria – BN;
Jackson Araújo de Farias – Turismo – JP;
Luciano Anselmo G. P. Pinto – Comunicação Social – JP;
Emanuel Pereira Leal – Ciências Agrárias – BN;
Victor Pablo Melo – Ecologia – LN;
Rodrigo Lélis – Sistema de Informação – LN


Coordenação de Integração Estudantil:
Mariana Davi Ferreira – Ciências Sociais – JP;
Letícia Lacerda Bailão – Psicologia – JP;
Mateus Alberto de Souza – Pedagogia e Educação do Campo – JP;
Israel Dias de Castro – Enfermagem – JP;
Susi Anny Veloso Resende – Ciências Sociais – JP;
Isaura-Tuira Tavares Barbosa – Serviço Social – JP;
Kamilla Soares de Lima – Filosofia – JP;
Priscila Ferreira da Silva – Agroindústria – BN;
Marcio Macedo da Silva – Agroindústria – BN;
Gitiara de Lourdes Teixeira da Costa – Administração – BN;


Coordenação de Cultura, Esporte e Eventos:
Andréia dos Santos Soares – Filosofia – JP;
Elida Regina Silva de Lima – História – JP;
Luana Mota Ferreira – Filosofia – JP;
Walkleber dos Santos Pereira – Ciências Agrárias – BN;
Aliton Nunes da Silva – Ciências Agrárias – BN;
João Ricardo Trajano Sousa – Ciências Agrárias – BN;
Leonardo Silva Pontes – Agroecologia – BN;
Adelmo Faustino da Silva – Ciências Agrárias – BN;
Lidiane Oliveira da Silva – Pedagogia – BN;
Tiago José da Silva Coelho – Agroindústria – BN;
Tobias da Silva Pinto – Ciências Agrárias – BN;
Alberis de Pontes Calisto – Pedagogia – BN;
Kaoue Pinheiro Gonzaga de Souza – Ciências da Computação – LN;
Cainã Nazário Costa – LN;


Coordenação de Ensino, Pesquisa e Extensão:
José Victor Figueiredo de Luna – Direito – JP;
Raoni Fernandes Azeredo – Contábeis – JP;
Alan Pablo de Lima Evangelista – Engenharia Elétrica – JP;
Angélica Nayara de Araújo Sena – Ciências Sociais – JP;
Genilson Barbosa Silva – Ciências Agrárias – BN;
Cláudio César da Silva – Ciências Agrárias – BN;
Maccartney Queiroz Porto – Desing – LN;
Ana Raquel Fernandes Perazo – LN;


Coordenação de Formação Política e Movimentos Sociais:
Felipe Ximenes Muricy da Rocha – Medicina – JP;
Carlos André Cordeiro de Oliveira – Letras – JP;
Rafaela Carneiro Cláudio – Pedagogia e Educação do Campo – JP;
José Nicodemos da Costa – Ciências Agrárias – BN;


Coordenação de Assistência Estudantil:
Patrícia Soares Grimaldi – Serviço Social – JP;
Laila Alana Januário Alves – História – JP;
Priscilla Marques Gesteira – Letras – JP;
Liziane Pinto Correia – Direito – JP;
Alana Franco da Silva – Enfermagem – JP;
Bruna Samara dos Santos Barbosa – Pedagogia – BN;
Maria José Pereira dos Santos – Agroindústria – BN;
Danielle Cristina Oliveira – Administração – BN;


Coordenação de Opressões:
Nédja Carvalho Lopes – Serviço Social – JP;
Vinícius Gabriel da Silva – Ciências Sociais – JP;
Lívia Cristine Nery de Lima – Ciências Sociais – JP;
Helena Henriques Rodrigues – História – JP;
Hiago Soares das Neves – Administração – JP;
Rosemberg da Silva Araújo – História – JP;
Luiz Pedro Bezerra de Lacerda – Administração – BN;
Verônica Alcântara Guerra – Antropologia – LN.

domingo, 4 de setembro de 2011

sábado, 3 de setembro de 2011

AGENDA E CONTATOS


Agenda e Contatos

Contatos:

E-mail: cantamosgritar@yahoo.com.br

Agenda:
13 set - Debate no Litoral Norte
14 set - Debate em João Pessoa 
              9h - Centro de Vivências
            19h - Auditório A Definir
15 set - Debate em Areia e Bananeiras